Dirigida de forma interina desde janeiro, a Defensoria Pública da União segue sem a indicação do Defensor Público-Geral Federal por parte da Presidência da República e tem gerado insatisfação para os membros da carreira, que ficam sem a figura do seu representante máximo para definir os rumos do acesso à justiça no país.
Para a Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos Federais, o cenário traz prejuízos para defensores públicos federais e deixa a população mais vulnerável, já que, sem direcionamento, os atendimentos, os planos de expansão e as coordenações de atuação nas 70 unidades da DPU ficam prejudicados.
Fonte: Jornal O Globo